Seria um novo rumo, o qual será possível livrar-me de sombras e ficar acompanhada somente pelos fantasmas?
Difícil dizer. A cada momento uma nova mudança. A cada mudança uma certeza diferente – e várias incertezas.
Sensação de que não se deve mudar os passos, mas de que se vai cair em um buraco.
Buraco. Coelho. O país das maravilhas.
Ah, Alice, que saudade de quando acreditava que seria como você.
Cadê o gato risonho para me orientar sobre qual caminho seguir, mesmo que eu não saiba a onde quero chegar?
A sensação de risco me puxa, me traz emoção.
Como Clarice, tudo que eu amo é arriscado, o que obviamente não presta sempre me interessou muito e você pode até me empurrar de um penhasco que eu vou dizer: e daí? Eu adoro voar. Porque, a vida se me é...
E por que a coruja está intacta?
(Não, povo. Não estou usando drogas.)
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